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Adotar um bichinho de estimação faz bem ao corpo e à alma

Se você não tem animais de estimação, está na hora de adotar um.

Já está provado que a companhia de um bicho pode trazer inúmeros benefícios. Um estudo realizado pelo Departamento de Psicologia Experimental da USP mostrou que o convívio com um pet fortalece o sistema imunológico de crianças e adultos, diminui os níveis de estresse e incidência de doenças comuns, como resfriados, por exemplo. “Os animais nos ensinam a cuidar do próximo, ter responsabilidade, dar sem esperar nada em troca, e mostram o que é o amor incondicional. Muitas vezes não conseguimos esse tipo de relação com outros seres humanos, pois os laços podem ser recheados de interesse. Com os bichos podemos aprender a nos relacionar melhor e colocar isso em pratica com outras pessoas”, afirma a psicóloga Cecília Zylberstajn.

E as vantagens não param por aí. “Pesquisas mostram que pessoas que têm cães, por exemplo, apresentam menos problemas de saúde. A causa disso é um estilo de vida menos sedentário. Ao levar o animal para caminhar, a pessoa se exercita diariamente e tem maior bem-estar”, complementa Cecília.

A veterinária Vanessa Requejo, diz que ao acariciar e se divertir com o bicho, um adulto libera endorfina, que ajuda a aliviar o estresse. Já os passeios e caminhadas dão condicionamento físico.

O convívio com animais pode fazer toda a diferença na infância. A veterinária explica que se há o contato desde cedo, a criança dificilmente será alérgica aos pelos e à saliva dos bichos, será mais ativa, aprenderá sobre responsabilidade e ficará mais madura ao saber sobre doenças e morte de seus pets.

Já os idosos sentem-se mais úteis com a responsabilidade de cuidar de um animal de estimação. “Um idoso se sente mais vivo na companhia dos bichos. O fato de terem animais faz com que a solidão não seja um fardo”, conclui Vanessa Requejo.

Só quem tem um amigo de estimação sabe o que é chegar em casa e ser bem recebido mesmo tendo passado o dia inteiro fora. Os olhos pidões são irresistíveis e um sorriso é arrancado a cada abanada de rabo. Quem tem um pet não sabe o que é estar sozinho.

Tratar bicho como gente pode fazer mal. Quem quer manter uma relação saudável com seu pet precisa saber que ele é exatamente isso. Um bicho. Vivemos em um mundo individualista e a psicóloga Cecília Zylberstajn afirma que ter animais virou um grito de socorro contra a solidão. Tratar um bicho como gente pode fazer muito mal aos pets e aos donos. “Animais precisam ser tratados como animais, com respeito, carinho e amor. Eles precisam de exercício, disciplina e cuidados, não de roupas caras, manicure, joias e acessórios. Estas são necessidades do dono, não do animal”.

Muitos donos transferem suas necessidades aos animais. “Eles criam em seus bichos uma espécie de alter-ego, ou seja, uma segunda personalidade. Falam dos bichos de estimação como se fossem delas mesmas”, explica a psicóloga. Ou seja, fica estabelecida uma relação nada saudável. Por isso, é preciso aprender a resistir à tentação de tratá-los como filhos.

Fonte: Minha Vida

felicidade

O que importa para viver bem

O psicólogo Martin Seligman afirma que a felicidade é só um dos elementos responsáveis por nosso bem-estar. Veja outros na imagem abaixo:

A idéia de que a vida é mais do que a busca de sensações positivas não é nova. Ao escrever que a felicidade é o motivo por trás de todas as razões humanas, Aristóteles não defendia viver apenas em busca de emoções positivas e prazeres. Para o filósofo grego, ser feliz era praticar a virtude. Mesmo Thomas Jefferson, que alçou a felicidade a um direito na declaração de independência americana, em 1776, não defendia ser feliz acima de qualquer coisa, como queremos hoje. No livro A democracia na América, Alexis de Tocqueville afirma que, para Jefferson, a felicidade envolvia conter desejos para obter objetivos de longo prazo. O que muitos afobados de hoje resistem em fazer.

A noção de que a felicidade é um objetivo tangível – e não um horizonte que norteia nossas ações – só se tornou dominante na sociedade moderna. Sua base vem do iluminismo, que colocou o indivíduo – e suas necessidades – no centro das preocupações humanas. É dessa época a teoria utilitarista, que defendia a busca da maior quantidade de felicidade para o maior número de pessoas. Para o jurista e filósofo inglês Jeremy Bentham, a felicidade era a vitória do prazer sobre a dor. A partir do século XVIII, começou a ganhar força a idéia de que temos de evitar as sensações negativas. O principal problema dessa filosofia de vida é basear-se em princípios muito frágeis e efêmeros: as emoções. “Os sentimentos positivos e negativos não podem ser entendidos como fins em si mesmos”, afirma a pesquisadora norueguesa Ragnhild Bang Nes, do Instituto de Saúde Pública do país.

 

As emoções negativas, embora desagradáveis, podem servir de alerta para o indivíduo de que há um problema que precisa ser resolvido ou prepará-lo para experiências futuras. Como uma espécie de teste, elas parecem desafiar nossos planos de viver bem.

É possível olhar a vida de uma perspectiva positiva mesmo em situações difíceis. Segundo especialistas, os otimistas, têm mais chance de viver um processo de crescimento pós-traumático – a versão positiva do transtorno de estresse pós-traumático. Pesquisas feitas com veteranos de guerra mostram que a maioria – cerca de 80% – é capaz, de transformar em algo positivo um evento traumático. Um fator importante para conseguir superar a dificuldade é o otimismo. “Os otimistas são mais esperançosos, resilientes, saudáveis e têm um desempenho melhor do que o esperado no trabalho, na escola e nas relações”, afirma Martin Seligman. “Eles pensam que os efeitos das dificuldades são temporários, e suas causas, específicas, delimitadas. E que a realidade é mutável.”

Conheça cinco caminhos para o bem-estar:

VIVER BEM FAZ BEM!

 

Fontes: Revista Época.

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Criança precisa de conforto e bem-estar para viver bem

Para crescer feliz e saudável, a criança precisa de conforto e bem-estar.

Para projetar e criar um quarto de criança não é muito fácil, porque você tem que se preocupar com muitas coisas importantes.
Você deve criar uma atmosfera favorável e agradável para estudar, para brincar e dormir confortavelmente.
Para aquelas pessoas que têm vários filhos esse problema é ainda mais difícil.

A linha de Móveis Kids da Primavera tem um design criativo e ergonômico que são perfeitamente adaptáveis, propiciando um crescimento feliz, saudável, com conforto e bem-estar para as crianças. Além disso, possuem cores vivas e acabamentos decorativos lindíssimos.

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Móveis Primavera: VIVER BEM FAZ BEM