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Dicas para arrumar a casa em 7 dias

Organizar espaços pequenos é um desafio. Mas você pode, em uma única semana, deixar em ordem salas, home offices, banheiros, quartos, armários e cozinhas. Ensinamos como:
Alguma vez você comprou um objeto e, depois de um tempo, descobriu que já o tinha em casa?

Se sua casa está assim, pare de perder dinheiro, tempo e o prazer de ter as coisas à mão. Livre-se dos objetos que você não necessita e deixe aqueles que você precisa em locais acessíveis.

1- Recolha todos os itens que não pertencem ao ambiente, como roupas, livros, papéis e DVDs. Coloque tudo em cestos plásticos, um para cada morador da casa e devolva-os para seus donos.

2- Jogue fora os jornais e revistas antigos que não cabem no revisteiro. Se quiser guardar páginas específicas, escaneie ou consulte as edições online. Caso colecione revistas, guarde-as em porta-revistas decorativos.

3- Crie um local perto da porta de entrada para deixar chaves, celulares, carteiras e correspondência. Pode ser uma bandeja ou tigela que combine com decoração. Ganchos são uma solução, mas não tão interessante: você precisará furar paredes.

4- “Fotos demais poluem o ambiente”, diz a organizadora pessoal Anna Ziccardi. Por isso, concentre os porta-retratos em uma mesa lateral ou use o porta-retrato digital. Outra opção: deixe sobre a mesa de centro um álbum ou fotolivro com as fotos favoritas.

5- Guarde CDs e DVDs em organizadores ou caixas decorativas. Se quiser mantê-los nas caixas originais, limpe a cada 15 dias, para evitar mofo e poeira.

6- Copos e pratos que não cabem na cozinha vão para um móvel próprio, como cristaleira ou buffet. Aproveite os copos que sobram para montar um pequeno bar. Para isso, coloque garrafas de vidro, copos em uma bandeja sobre o aparador.

7- Organize os quadros de parede. O centro do quadro deve estar a 1,6 m do piso. Quadros acima dos móveis devem estar distribuídos de forma simétrica a partir do centro do móvel. Coloque-os 25 cm acima do encosto do sofá e a 20 cm do aparador. Antes de furar as paredes teste se vocês gostará da nova disposição dos quadros. Para isso, corte folhas de papel craft com as dimensões do quadro, cole-as nos locais desejados, afaste-se e veja se tudo está do seu gosto.

8- Aprenda novos hábitos. Sempre que comer na sala, leve os pratos e copos para a cozinha; descarte jornais antigos; guarde bolsas e casacos assim que chegar da rua. E não deixe chaves e carteiras espalhadas.

9- A mesa do computador deve ter o mínimo possível de objetos. Deixe lá um porta-lápis, uma pasta, fichário ou caixa de entrada e saída para os papéis e uma agenda.

10- Reduza a quantidade de papéis. Quando receber novos papéis, jogue fora o que for desnecessário, como seus envelopes ou cartas promocionais.

11- Guarde apenas os papéis que vai guardar no trabalho e os indispensáveis, como comprovante de pagamentos de contas (até chegar o comprovante de quitação anual), documentos pessoais, da casa e do carro.

12- Coloque-os papéis do trabalho em caixas de entrada e saída, gavetas ou fichários. Separe-os de acordo com a função de cada um. Escaneie os outros papéis cujas informações você quer guardar. Desenhos das crianças e cartas de amigos podem virar quadros nas paredes.

13- Primeiro, jogue fora revistas e jornais velhos, papéis sem uso, e o lixo espalhado.

14- Diminua o número de objetos no criado-mudo. “Um livro, luminária e um enfeite estão de bom tamanho”, diz Rafaela.

15- Ordene os livros por tamanho ou pela cor das lombadas. Limpe-os com pano seco uma vez por semana – se você sofre de alergia, esse número aumenta.

16- Doe os brinquedos sem uso e jogue fora os quebrados. Guarde os brinquedos restantes em caixas diferentes, de acordo com seu tipo. Coloque etiquetas nas caixas para que as crianças saibam onde guardar os brinquedos. Se elas não souberem ler, desenhe o tipo de brinquedo na caixa.

17- Aproveite a semana da organização para começar novos hábitos! A cada manhã, tire do quarto objetos que não pertencem ao espaço, como canecas, pratos, livros da sala.

18- Também arrume a cama. “Já é mais de meio caminho andado”, diz Rafaela. Se você não acha difícil por a cama em ordem, facilite: use apenas dois edredons para cobri-la. Quando acordar, bastará esticar os edredons.

19- E antes de dormir, pendure ou guarde as roupas que vai usar novamente – vale à pena instalar ganchos e cabideiros no quarto se você não tiver. As peças sujas devem ir para um cesto ou saco de lavanderia.

20- Primeiro, retire as roupas e sapatos do armário para tomar um ar. Separe para doação as roupas que não usa há mais de seis meses. Jogue fora as com defeito.

21- Separe as roupas de calor das de frio e as de trabalho das de passeio ou de ficar em casa. Dobre malhas, roupas de ginástica e camisetas. Elas podem ir empilhadas (em pilhas baixas) nas gavetas e prateleiras. Camisas, vestidos, casacos e ternos ficam em cabides – providencie modelos iguais feitos de plástico ou madeira, que são mais resistentes.

22- Posicione as roupas da estação onde for mais fácil pegá-las. No inverno, guarde os casacos pesados em cabides. No verão, guarde-os junto com malhas nos maleiros. Nessa épocam, guarde-os em sacos a vácuo. Essas embalagens têm uma entrada para a mangueira do aspirador de pó, o que permite retirar o ar das roupas, deixando-as menores.

23- Além de separar por estação, organize as roupas segundo uma lógica que você preferir: frequência de uso, tamanho ou cor.

24- Nas prateleiras, faça pilhas com poucas peças – assim elas amassam menos e ficam mais fáceis de retirar. Ana usa as seguintes quantidades máximas por pilha: doze blusas, quatro malhas, dez camisetas.

25- Dobre as roupas de cama e organize-as em conjuntos, colocando as fronhas por dentro do lençol. Enrole as toalhas em rolos apertados. Guarde-as em prateleiras ou gavetas.

26- Organize os calçados de forma que você possa ver todos de uma vez – vale usar uma prateleira deslizante, daquelas que funcionam como gavetas. Sapateiras de porta, de tecido ou arame, são uma alternativa mais barata. Adquira o hábito de deixar o suor secar nos sapatos antes de guardá-los.

27- Não deixe os calçados amassarem. Assim, evite empilhá-los. Se for inevitável, coloque as sandálias sobre os sapatos. Guarde botas com um enchimento dentro – caso tenham cano alto, coloque lá dentro garrafas PET com um pesinho. Outra opção é guardá-las presas a um cabide com presilhas ou pregadores.

28- Prepare o terreno! Primeiro, lave a louça e depois limpe o fogão, bancada e armários. Deixe na bancada apenas objetos de uso diário – como cafeteira e espremedor de frutas, se fizer suco todo dia.

29- Organize os armários. Empilhe pratos em um armário de fácil acesso. Para eles não trincarem, a pilha deve ter no máximo 16. Faça pilhas diferentes para pratos rasos e fundos. Empilhe também as tigelas – no máximo três por vez. Copos ficam de cabeça para baixo dentro do armário. Prenda as canecas pela asa em ganchos fixados acima das prateleiras ou na parte debaixo do armário.

30- Coloque talheres em gavetas com divisórias internas e separe os garfos das facas e colheres. Outra solução é colocá-los de pé em potes de vidro, também separados. Se você tem criança em casa, use acessórios que tranquem as gavetas onde há vidros e talheres.

31- Arrume os recipientes grandes. Instale no armário divisórias verticais e guarde lá frigideiras, formas, travessas e bandejas – assim, fica mais fácil retirá-las. Empilhe as panelas e enfileire suas tampas em uma caixa plástica, da maior para a menor.

32- O material de limpeza deve ir para um cesto plástico sem tampa. Só traga o cesto para cima da bancada quando precisar usar.

Gostou das dicas?

 

 

Fonte

 

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Como as cores influenciam na decoração da casa

As cores podem dar o tom de sua vida: acalmam, excitam, equilibram e, segundo os cromoterapeutas, até curam. Descubra como elas podem influenciar a sua casa.


Vivemos em um mundo colorido. E, mesmo que a gente mal repare, as cores tingem nosso campo de visão e invadem o cérebro, influenciando-o para o bem ou para o mal, quer você queira, quer não – e os matizes carregam personalidade própria. Por isso, é tão importante prestarmos atenção na hora de definir as cores na decoração, seja a pintura de uma parede, escolher o tom do novo sofá ou saber equilibrar corretamente o contraste cromático em um ambiente.

Os olhos interpretam a energia luminosa (a que vem do sol) como cor. Mas cada uma das sete tonalidades do arco-íris é, na realidade, uma onda energética de tamanho diferente. A vermelha é a mais comprida; a violeta, que fica no outro extremo da escala de cores, a mais curta. Entre elas estão laranja, amarelo, verde, azul-claro e azul profundo.

Explorar essa ação cromática é uma missão para especialistas em marketing, semiótica (a ciência dos símbolos) ou arquitetura. O crédito das cores, porém, nunca está destacado do seu contexto. Isso interfere enormemente na percepção visual. E é um dos maiores motivos pelos quais é muito difícil afirmar que tal cor é melhor ou pior para determinada coisa.

Gostar dessa ou daquela cor é questão de preferência pessoal. Mas usá-las – na decoração ou como tratamento, com banhos de luz – pode ter implicações no humor e na saúde. Pelo menos é o que acreditam os cromoterapeutas.

Mas não é preciso ser ligada em modismos, nem levar a menor fé nos resultados benéficos da cromoterapia, para dar um realce em casa. As cores podem ser funcionais e criar bons efeitos, se usadas de forma correta. Afinal de contas, trata-se de criar um clima.

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Casa com autoestima

O que é essencial para morar bem?


Espaços integrados, cores, improviso. São algumas das características de uma casa feliz.

Felicidade em casa é principalmente se reconhecer no espaço que se vive. Ter ao redor a memória afetiva da sua história, aconchego e bem-estar. O “morar bem” deve ser interpretado como a possibilidade de inclusão da própria história no ambiente. A casa deve ser o elemento capaz de destacar as raízes culturais, a memória pessoal e elevar a autoestima.

Os espaços integrados são ideais para ampliar o convívio entre as pessoas, além de darem a sensação de ambientes mais amplos. Assim, fica melhor também para receber os amigos e isso não depende de tendência. A casa tem que retratar o estilo de vida da família e hoje, com toda a correria, temos que potencializar o tempo escasso de bom convívio com a família e os amigos. A cor é outro elemento fundamental. No Brasil, as cores são realmente uma questão de identidade. Temos um repertório enorme e colorido, que vem da própria natureza e da diversidade cultural. Tons neutros e tons vibrantes refletem o estado de espírito de quem vive ali. Além disso, o improviso também é algo que me fascina. O pensamento simples e autêntico permite reinventar-se todo dia.

A personalidade de quem vive na casa é um elemento capaz de elevar a autoestima das pessoas, onde a memória pessoal e das raízes culturais têm lugar de destaque, como uma forma de incluir a própria história no ambiente. A casa deve retratar a multiplicidade que transita pelas emoções e desejos do morador. Isso deve se sobrepor às tendências meramente decorativas. Sem essa característica, tudo fica pasteurizado. A ideia é que alguém entre em sua casa e sinta que ela tem a ver com você, não importa se é moderna, clássica, feia ou bonita.

Móveis Primavera. Viver bem faz bem!

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Terapia do morar bem

Mudar a decoração ou promover uma reforma ajuda a melhorar a autoestima. Saiba no que investir para deixar sua casa mais feliz


Espaços integrados que privilegiam o convívio familiar, cores, boa iluminação, ventilação e as marcas da história dos moradores são as características do que se pode chamar de casa feliz. Viver em um espaço onde se destaca o gosto pessoal e os elementos estéticos que se vinculam com o modo de o morador ver o mundo ajuda a elevar a autoestima, afirma o arquiteto e psicólogo Ricardo Caminada. Adepto da psicologia ambiental (que estuda a relação das pessoas com o espaço que ocupam), Caminada propõe projetos cujo objetivo é o morador sentir-se bem. “Não basta dizer se o ambiente é feio ou bonito. A ideia é que alguém entre em sua casa e sinta que ela tem a ver com você”, simplifica.

Ele observa que a maioria das pessoas que procura um arquiteto ou decorador está passando por mudanças na vida envolvendo assuntos muito íntimos, como saída dos filhos de casa ou o nascimento deles, troca de emprego e de cidade, entre outros. “Nessas situações há um processo de readaptação e a decoração fará parte disso, retratando o novo momento e trazendo o conforto necessário”, aponta.

Não importa a área da residência ou os recursos disponíveis, qualquer lugar precisa oferecer excelentes condições de vida. O segredo é aproveitar o espaço de forma inteligente, proporcionando formas de organização.

A caminho de um doce lar

Especialistas listaram alguns itens básicos para deixar a casa linda e você de bem com a vida:

Ventilação

O bem-estar em casa começa com ventilação e iluminação naturais.

É comum ouvir relatos de pessoas insatisfeitas em casas úmidas e sem circulação do ar. Nos casos em que a casa não oferece soluções naturais, a saída é caprichar na impermeabilização, usar revestimentos que “esquentem” o ambiente e ar condicionado para melhorar o conforto térmico.

Cor

A cor é uma questão de identidade. A sugestão geral é evitar que tudo fique branco ou muito neutro. A cor dá aconchego e ajuda a tranquilizar, estimular e recuperar as energias. A escolha depende das referências de cada um. Quem prefere paredes neutras deve investir em objetos ou comple­mentos coloridos.

Iluminação artificial

As cores só se destacam quando iluminadas corretamente. A luz dá o tom da decoração, criando o clima desejado. Prefira iluminação adaptável, com vários pontos de luz que podem criar cenas diferentes.

Ergonomia

Na hora de escolher móveis é importante prestar atenção na qualidade. A barreira visual criada por cadeiras, aparadores e outros móveis contribui para a sensação de claustrofobia. Cadeira, colchão, poltrona e sofá merecem atenção especial. Errar na escolha de itens destinados ao descanso gera desconforto e dores musculares.

 

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Viver em harmonia

Morar bem é estar em uma localização privilegiada, em um imóvel confortável, agradável e funcional. Morar bem não é morar com luxo, e sim viver com aquilo que faz bem à alma. A boa convivência é um fator relevante para um lar. Para morar bem é preciso procurar um local que te traga harmonia e que, sobretudo, seja um lugar que te faça feliz junto com as pessoas que ama. A casa é para curtir a família, receber amigos e parentes. É um local para reforçar os laços com as pessoas queridas.

Seu lar deve ser seu porto seguro, seu refúgio. Um local que, ao entrar, já comece a recompor suas energias. Você deve priorizar ao mesmo tempo conforto, beleza e funcionalidade. Para isso, espaços amplos e integrados, bela decoração, boa iluminação e móveis confortáveis são essenciais.

É natural que nossa casa fique com a nossa ‘cara’. Afinal, quando você mesmo é o responsável pela decoração, o seu toque pessoal transmite a sua essência, sua personalidade.

A localização é também um fator extremamente importante para se viver bem. Essa deve ser estratégica, de fácil acesso ao trabalho e ao centro comercial.
Uma dica importante: pense no futuro, more onde haja muito verde!

Morar bem é ter Móveis Primavera no seu lar! Viver bem, faz bem!