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Faz bem ter plantas dentro de casa

Plantas dentro de casa: Certo ou Errado?

Todos sabem que ter plantas dentro de casa faz bem, elas embelezam e trazem frescor aos ambientes. Mas elas precisam de alguns cuidados especiais, luz natural, ventilação e hidratação adequadas. Como o habitat das plantas é ao ar livre, nem todas toleram a mudança para áreas fechadas. Conheça alguns requisitos para fazer a escolha correta.

Errado: O cacto mandacaru (Cereu jamacaru) e a suculenta echeveria (Echeveria sp) não são adequados à área mais úmida da casa. Ambos armazenam água, então apodrecem com o vapor do chuveiro.

Certo: A orquídea chuva-de-ouro (Oncidium sp), natural de locais sombreados, é mais apropriada. É leve e alegre, mas não gosta de excesso de água, então evite regá-la demais. Basta uma vez por semana.


Errado: É fácil se encantar com espécies bem floridas e trazê-las para o interior da casa, mas são poucas as que aguentam. A primavera [Bougainvillea glabra], por exemplo, é uma trepadeira que necessita de muito sol e água. Depois de dez dias em ambiente fechado, vai começar a murchar.


Certo: Para áreas internas, sempre eleja espécies de sombra ou meia-sombra, como a iuca, o lírio-dapaz, o pacová e a ráfis. Elas não tomam sol ou precisam de apenas três ou quatro horas de luz natural diárias. A palmeirinha-bambu (Chamaedorea erumpens) é propícia para áreas de sombra, por isso está liberada. Coloque-a perto da janela para ter ventilação e claridade. Regue duas vezes por semana: como o vaso não pega sol, a terra acumula água.

Posso ter vasos no quarto?
Os paisagistas não aconselham. É uma questão de higiene: além de o ambiente acumular muito pó, a planta pode conter algumas praguinhas, como o pulgão e a cochonilha. Aliás, se isso acontecer, resolva na hora: passe um pano ou corte a folha doente. E, se não abrir mão de um verde no quarto, opte por uma jarra com flores naturais. As plantas liberam dióxido de carbono à noite, e não é saudável compartilhar o espaço com esse gás. Prefira, portanto, colocá-las no terraço do quarto, se tiver um.

Móveis Primavera. Viver bem faz bem!

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Casa com autoestima

O que é essencial para morar bem?


Espaços integrados, cores, improviso. São algumas das características de uma casa feliz.

Felicidade em casa é principalmente se reconhecer no espaço que se vive. Ter ao redor a memória afetiva da sua história, aconchego e bem-estar. O “morar bem” deve ser interpretado como a possibilidade de inclusão da própria história no ambiente. A casa deve ser o elemento capaz de destacar as raízes culturais, a memória pessoal e elevar a autoestima.

Os espaços integrados são ideais para ampliar o convívio entre as pessoas, além de darem a sensação de ambientes mais amplos. Assim, fica melhor também para receber os amigos e isso não depende de tendência. A casa tem que retratar o estilo de vida da família e hoje, com toda a correria, temos que potencializar o tempo escasso de bom convívio com a família e os amigos. A cor é outro elemento fundamental. No Brasil, as cores são realmente uma questão de identidade. Temos um repertório enorme e colorido, que vem da própria natureza e da diversidade cultural. Tons neutros e tons vibrantes refletem o estado de espírito de quem vive ali. Além disso, o improviso também é algo que me fascina. O pensamento simples e autêntico permite reinventar-se todo dia.

A personalidade de quem vive na casa é um elemento capaz de elevar a autoestima das pessoas, onde a memória pessoal e das raízes culturais têm lugar de destaque, como uma forma de incluir a própria história no ambiente. A casa deve retratar a multiplicidade que transita pelas emoções e desejos do morador. Isso deve se sobrepor às tendências meramente decorativas. Sem essa característica, tudo fica pasteurizado. A ideia é que alguém entre em sua casa e sinta que ela tem a ver com você, não importa se é moderna, clássica, feia ou bonita.

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Terapia do morar bem

Mudar a decoração ou promover uma reforma ajuda a melhorar a autoestima. Saiba no que investir para deixar sua casa mais feliz


Espaços integrados que privilegiam o convívio familiar, cores, boa iluminação, ventilação e as marcas da história dos moradores são as características do que se pode chamar de casa feliz. Viver em um espaço onde se destaca o gosto pessoal e os elementos estéticos que se vinculam com o modo de o morador ver o mundo ajuda a elevar a autoestima, afirma o arquiteto e psicólogo Ricardo Caminada. Adepto da psicologia ambiental (que estuda a relação das pessoas com o espaço que ocupam), Caminada propõe projetos cujo objetivo é o morador sentir-se bem. “Não basta dizer se o ambiente é feio ou bonito. A ideia é que alguém entre em sua casa e sinta que ela tem a ver com você”, simplifica.

Ele observa que a maioria das pessoas que procura um arquiteto ou decorador está passando por mudanças na vida envolvendo assuntos muito íntimos, como saída dos filhos de casa ou o nascimento deles, troca de emprego e de cidade, entre outros. “Nessas situações há um processo de readaptação e a decoração fará parte disso, retratando o novo momento e trazendo o conforto necessário”, aponta.

Não importa a área da residência ou os recursos disponíveis, qualquer lugar precisa oferecer excelentes condições de vida. O segredo é aproveitar o espaço de forma inteligente, proporcionando formas de organização.

A caminho de um doce lar

Especialistas listaram alguns itens básicos para deixar a casa linda e você de bem com a vida:

Ventilação

O bem-estar em casa começa com ventilação e iluminação naturais.

É comum ouvir relatos de pessoas insatisfeitas em casas úmidas e sem circulação do ar. Nos casos em que a casa não oferece soluções naturais, a saída é caprichar na impermeabilização, usar revestimentos que “esquentem” o ambiente e ar condicionado para melhorar o conforto térmico.

Cor

A cor é uma questão de identidade. A sugestão geral é evitar que tudo fique branco ou muito neutro. A cor dá aconchego e ajuda a tranquilizar, estimular e recuperar as energias. A escolha depende das referências de cada um. Quem prefere paredes neutras deve investir em objetos ou comple­mentos coloridos.

Iluminação artificial

As cores só se destacam quando iluminadas corretamente. A luz dá o tom da decoração, criando o clima desejado. Prefira iluminação adaptável, com vários pontos de luz que podem criar cenas diferentes.

Ergonomia

Na hora de escolher móveis é importante prestar atenção na qualidade. A barreira visual criada por cadeiras, aparadores e outros móveis contribui para a sensação de claustrofobia. Cadeira, colchão, poltrona e sofá merecem atenção especial. Errar na escolha de itens destinados ao descanso gera desconforto e dores musculares.